Hortas sustentáveis: ferramentas de baixo custo e com retorno rápido otimizam resultados na propriedade
Hortas sustentáveis: ferramentas de baixo custo e com retorno rápido otimizam resultados na propriedade
Estande do Senar/MS apresenta temas como irrigação e plantio direto na vitrine que acontece no Showtec, em Maracaju
Os produtores rurais atendidos pelo programa de Assistência Técnica e Gerencial em Horticultura, do Senar/MS, já sabem que implantar a irrigação vai muito além de somente instalar o equipamento e ligar. A dúvida é: será que compensa implantar o sistema? O coordenador da iniciativa, Dorly Pavei, responde prontamente que sim. “Dentro das tecnologias, o sistema tem um custo médio, não está entre as mais caras e tem retorno rápido, além de ser sustentável, já que otimiza o uso da água”, detalha. Este é o assunto da editoria Educação no Campo, desta quarta-feira (22), tema que também será apresentado no Showtec 2020.
Na prática, a irrigação permite que as plantas se desenvolvam melhor, eleva produtividade e agregue valor ao cultivo. “É preciso metodologia e cálculos para que não haja excesso ou escassez de água. A escolha do tipo de irrigador vai depender de cada propriedade e das culturas desenvolvidas, a certeza é que a ferramenta gera economia de água e aprimora os recursos, o sistema adequado evita perda de nutrientes do solo”, explica.
O Plantio Direto, técnica de cobertura do solo, bastante utilizado nas lavouras de oleaginosas e cereais, também está nos canteiros. Simples, tecnificado e barato, palavras que segundo Pavei, resumem bem a ferramenta. “O produtor vai reduzir o revolvimento do solo, os tratos culturais, entrada de plantas invasoras, além de formar um ‘cobertor’ que irá evitar o contato da terra com o fruto ou as folhas dos vegetais, além de tudo isso tem o custo baixíssimo”.
Na vitrine os técnicos do Senar/MS irão apresentar opções de plantas para a cobertura do Plantio Direto e orientações sobre a importância do planejamento para dar iniciar à técnica. Outros temas como cultivo de mudas, agroecologia, rastreabilidade, controle biológico, fertirrigação e giro tecnológico também estão na programação.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema Famasul - Ellen Albuquerque