Rota Rural: Presidente do Sindicato Rural de Dourados comenta expectativa da 52ª ExpoAgro
Rota Rural: Presidente do Sindicato Rural de Dourados comenta expectativa da 52ª ExpoAgro
Há poucos dias do início da 52ª ExpoAgro – Exposição Agropecuária e Industrial de Dourados, o sindicato rural trabalha de forma intensa na organização da abertura da feira considerada uma das mais importantes de Mato Grosso do Sul.
A programação, parceiros, cursos e expectativas do evento foram pontuados no encontro entre o presidente do Sistema Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de MS, Mauricio Saito, e o presidente do Sindicato Rural de Dourados, Lucio Damalia, nessa quarta-feira (11).
Para o sindicato rural, apesar do difícil momento econômico, a exposição está com boas perspectivas.
“Nesta edição, estamos com praticamente todas as empresas que participaram no ano anterior, além de empresas novas, na linha amarela correspondente aos veículos. Estamos surpresos com a adesão das parcerias em um período que acreditávamos ter maior dificuldade”, disse.
O presidente Mauricio Saito pontuou que a agropecuária é a base econômica de Dourados, que tem um solo considerado excelente pelas lavouras e uma posição geográfica estratégica para o escoamento da produção.
“Conforme o levantamento do nosso Departamento Econômico, em 10 anos a produção de grãos cresceu 240% em Dourados. Na pecuária, o município possui 150 mil cabeças de gado e ocupa a 2ª posição no ranking estadual na produção de galináceos. Esses resultados expressivos têm contribuído com a chegada de empresas ligadas à atividade agrícola, como comércio de cereais, implementos, máquinas agrícolas e assistência técnica”, complementou.
Os cursos do Senar/MS também foram pontuados na reunião. De acordo com Damalia, em 2015 foram oferecidas, aproximadamente, 250 capacitações com a participação de 3 mil pessoas.
“Estamos na era do conhecimento, mais do que ter terra e máquinas, é preciso ter conhecimento, e isso é o Senar nos traz, por meio dos cursos. A demanda tem crescido, as máquinas estão cada vez mais desenvolvidas e o setor tem acompanhado essa demanda tecnológica”, disse.