Mauricio Saito participa do Prêmio CNA Agro Brasil, em Brasília
Mauricio Saito participa do Prêmio CNA Agro Brasil, em Brasília
O presidente do Sistema Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de MS, Mauricio Saito junto ao presidente da CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, João Martins, participou nesta segunda-feira (11), da cerimônia de entrega do Prêmio CNA Agro Brasil, em Brasília. O evento que contou com a presenta do diretor tesoureiro da Federação em MS, Luis Alberto Moraes Novaes, premia quatro personalidades que se destacaram em 2017 com ações e iniciativas que contribuíram para o desenvolvimento da agropecuária brasileira.
Foram homenageados o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), o presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Maurício Lopes, e o jornalista José Roberto Guzzo, da revista Veja.
As homenagens ocorreram nas áreas de Comunicação, Pesquisa e Desenvolvimento, Política e Destaque 2017. Criado em 2016, o Prêmio Agro Brasil premia aqueles que fizeram diferença em suas áreas de atuação na defesa e divulgação da atividade rural em todo o país.
Ao discursar na cerimônia de premiação, o presidente da CNA, João Martins, afirmou que o prêmio é um reconhecimento a todos aqueles que deram sua contribuição para que a agropecuária se torne “cada vez mais competitiva, eficiente e cumpra seu papel social”. “A nossa preocupação foi buscar aquelas pessoas que contribuíram para o engrandecimento do país e para a solução dos problemas do setor”.
Na categoria Comunicação, o escolhido foi o jornalista José Roberto Guzzo, colunista da Revista Veja, pela autoria do artigo “Em defesa da agricultura: vamos comer o quê?”, no qual citou dados da Embrapa Monitoramento por Satélite para mostrar que os produtores rurais brasileiros são os que mais preservam o meio ambiente do país.
Guzzo não pôde comparecer e foi representado na cerimônia pelo jornalista Thiago Bronzatto, da Sucursal da revista em Brasília, mas deixou uma mensagem de agradecimento para dizer que a homenagem “é um forte estímulo para continuar o trabalho” e “que foi uma honra ser reconhecido por um setor que desempenha papel fundamental para o desenvolvimento do Brasil”.
O presidente da Embrapa, Maurício Lopes, foi o premiado na categoria Pesquisa e Desenvolvimento por sua gestão à frente da estatal, marcada pelo reposicionamento da instituição frente ao setor agropecuário e pela modernização da dinâmica de trabalho da empresa, além do fortalecimento da atuação em parceria com a CNA em iniciativas como o Projeto Forrageiras para o Semiárido, desenvolvido em conjunto o Instituto CNA.
“A CNA compreende muito bem a importância da ciência para o setor. A ciência é o motor do desenvolvimento do agronegócio brasileiro. A parceria da Embrapa com a CNA é fundamental, focada nas necessidades do produtor, na competitividade, na sustentabilidade do agro brasileiro. Temos uma agenda robusta que vem crescendo e se tornando fortalecida”, afirmou Lopes.
Na categoria Política, o deputado federal Nilson Leitão (PSDB-MT), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), se destacou pela firmeza e lucidez na defesa de temas fundamentais para o agro.
“Divido o prêmio com quem defende a produção, o setor produtivo, o produtor, aquele que gera emprego e renda e, acima de tudo, que cuida do meio ambiente e da terra. Esse é o produtor. E nós, como representantes dele, nos sentimos agraciados por representá-lo e ser homenageado por um prêmio como esse”, afirmou.
Ganhador na categoria Destaque 2017, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, recebeu o prêmio pela condução dos trabalhos em torno da aprovação da reforma trabalhista.
“O prêmio é o sinal de que estamos no caminho certo. Ficamos motivados a dar continuidade e levar em frente o conjunto de reformas que são importantes para o desenvolvimento do Brasil. E a modernização da legislação trabalhista é boa para o trabalhador, para o empregador e para o Brasil. Segurança jurídica nas relações de trabalho é fundamental. Não há desenvolvimento econômico sem segurança jurídica”, disse o ministro.
Assessoria de Comunicação CNA