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Em 2,5 hectares, horticultor atendido pelo Senar/MS produz 22 toneladas e comercializa R$ 30 mil no ano

Em 2,5 hectares, horticultor atendido pelo Senar/MS produz 22 toneladas e comercializa R$ 30 mil no ano

Com o bom resultado, a meta agora é diversificar ainda mais a atividade e ampliar área de cultivo.
09/04/2021 - 08:30

‘O excelente resultado está aí para todos verem!’ Assim, Wagner dos Santos, produtor rural do município de Dois Irmãos do Buriti, resume o ‘antes e depois’ do Senar Mato Grosso do Sul. Em apenas 12 meses, numa área de 2,5 hectares, ele produziu 22 toneladas de hortaliças, comercializando R$ 30 mil no período. Este é o caso de sucesso do #TransformandoVidas desta sexta-feira (09).

Conquistar esses índices diferenciados de produção e rentabilidade só foi possível a partir do programa de Assistência Técnica e Gerencial do Senar/MS em Horticultura. O atendimento começou em 2018, e de lá pra cá, muita coisa mudou, inclusive o espaço destinado para a hortícola, que não existia e agora é fonte principal de renda na propriedade.

A busca por ampliar sua produção foi o que motivou o produtor a procurar pelo Senar. “Conheci o Senar através do Sindicato Rural do município. Com as visitas dos técnicos e participando dos cursos de horticultura, a ajuda foi muito importante”, explica.

O planejamento foi o primeiro grande passo, já era preciso analisar o mercado para definir quais culturas seriam mais indicadas, fazer análise de solo, aplicação de corretivos e dimensionamento do sistema de irrigação.

Em 2019, primeiro ano consolidado da produção e da comercialização, foram cultivados abobrinha, quiabo, jiló, pimentão e maxixe, com volume de aproximadamente 22 toneladas. Já as vendas somaram R$ 30 mil.

“Com certeza, a vida hoje aqui no campo é bem melhor. Antes só tinha a opção do leite, agora temos maracujá, abobrinha, milho e outros cultivos”, explica o produtor, que já projeta quadruplicar a área e a produção do maracujá.

Com o apoio do técnico, André Makio Kusano, que assiste a propriedade, a ideia é diversificar ainda mais a atividade. Este ano o horticultor destinou parte da área para a mandioca e, já está em estudo a entrada da fruticultura. Estão em fase de teste a batata doce, com grande potencial de mercado no estado, o amendoim e o feijão que já mostram excelentes resultados.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema Famasul - Ellen Albuquerque