O presidente do Sistema Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de MS, Mauricio Saito, participou nesta quinta-feira (09), da assinatura do termo de cooperação com o Banco do Brasil para a liberação de 351 milhões que serão disponibilizados aos setores industrial, comercial e agropecuário, via FCO – Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste.

“A grande parceria existente entre o Banco do Brasil e o setor produtivo é extremamente importante para o desenvolvimento do Estado, independente do momento, setor ou atividade desenvolvida. MS não é só exemplo de potencial produtivo, mas também é modelo de introdução de novas tecnologias e iniciativas que priorizam a sustentabilidade”, afirma Saito fazendo referência ao II SIGEE – Simpósio Internacional Sobre Gases de Efeito Estufa, evento realizado pela entidade.

Do montante apresentado, R$ 106 milhões são para linha rural cuja taxa de juros é de 7,65% ao ano para os mini, pequeno e pequeno médio  produtores, (com bônus adimplência, a taxa cai para 6,50% a.a.). De 8,53% ao ano para os médios produtores, (com bônus adimplência = 7,25% a.a.). E de 10% aos grandes produtores rurais (com bônus adimplência = 8,50% a. a). O prazo para pagar vai até 15 anos e a carência chega a até 8 anos.

Segundo o superintendente estadual do BB, Evaldo Emiliano de Souza, existem hoje R$ 280 milhões aproximadamente em propostas internalizadas em várias situações. “Estamos fazendo uma força tarefa no mês de junho tanto para efetivamente desembolsar o recurso daquelas operações que já temos internalizadas como colocar à disposição do Estado todo o montante”, explicou.

Também participaram da reunião os presidentes da Fiems, Sérgio Longen; presidente da Faems, Alfredo Zamlutti; Biosul – Associação dos Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul, Roberto Hollanda; presidente da Fecomércio, Edison Ferreira de Araújo; o secretário estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Elias Verruck.