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Setor primário é beneficiado com elevação no teto Simples Estadual

Setor primário é beneficiado com elevação no teto Simples Estadual

13/10/2016 - 08:45

“Mato Grosso do Sul é um estado com vocação agropecuária intensa. Certamente, todas as vezes em que nós temos uma melhora no ambiente de competitividade, automaticamente o setor primário é beneficiado e sente os resultados positivos”. A afirmação foi feita pelo presidente do Sistema Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de MS, Mauricio Saito, após o Governador do Estado, Reinaldo Azambuja, atender o pedido da esfera produtiva e elevar o teto do Simples para R$ 3,6 milhões. A reunião aconteceu nesta quinta-feira (13), na sede da governadoria.

O teto do Simples do Estado aumentou de R$ 2,52 milhões para R$ 3,6 milhões ao ano e está equiparado ao nacional. O Governo vai encaminhar o Decreto autorizando a elevação para ser publicado no Diário Oficial até o dia 31 de outubro e deve começar a valer a partir de 1º de janeiro de 2017. Assinam o documento que solicita a alteração a Fiems – Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul, Fecomércio-MS – Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo e a Faems – Federação das Associações
Comerciais.

A decisão foi tomada a partir de uma análise dos documentos junto à Casa Civil e à Sefaz – Secretaria da Fazenda. “Entendemos que estamos todos em um barco só e se quisermos melhorias precisamos sinalizar o apoio principalmente para pequenas e microempresas. A iniciativa privada é a grande empregadora, e o governo é parceiro e incentivador para o setor que vislumbra a retomada do crescimento da economia para 2017”, esclarece o Governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja.

De acordo com o secretário estadual de Fazenda, Márcio Monteiro, o Estado não trabalha com a possibilidade de perdas na arrecadação com a mudança na elevação do subteto. “Com essa providência do Estado, nós esperamos que as empresas se tornem mais competitivas, tenham mais oportunidades de negócios e, consequentemente, faturem mais e, desta forma, não haverá perda de arrecadação para o Estado”, afirmou.