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Sojicultores com maior produtividade do Brasil serão premiados durante a Bienal da Agricultura

Sojicultores com maior produtividade do Brasil serão premiados durante a Bienal da Agricultura

30/06/2015 - 17:00

O Cesb – Comitê Estratégico Soja Brasil premia anualmente os sojicultores brasileiros que registram recorde de produtividade na safra anterior por meio do ‘Desafio Nacional Máxima Produtividade de Soja’. Os campeões da safra 2014/15 anunciados durante o Congresso Brasileiro de Soja, em Florianópolis (lista abaixo), serão premiados na 3ª edição da Bienal dos Negócios da Agricultura Brasil Central, que será realizada nos dias 31 de agosto e 1º de setembro, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande (MS).

Com o tema “Conectando o campo e a cidade’, a Bienal da Agricultura é a vitrine do agronegócio e reúne as principais informações e tecnologias sobre o setor.  O evento realizado a cada dois anos acontece rotativamente nas capitais dos estados do Centro-Oeste. A primeira ocorreu em Goiânia, a segunda em Cuiabá e agora é a vez da capital sul-mato-grossense. A Bienal é organizada pelas federações de agricultura e pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Mato Grosso (Famato), Goiás (Faeg) e Distrito Federal (Fape-DF).

O Cesb é formado por profissionais e pesquisadores de diversas áreas com expertise na cadeia produtiva da soja, que se uniram para trabalhar estrategicamente e utilizar os conhecimentos adquiridos nas suas respectivas carreiras em prol do aumento da média da produtividade da sojicultura nacional. a expectativa do grupo é ultrapassar o recorde obtido pelo Desafio Nacional Máxima Produtividade de Soja, que na safra 2013/2014 atingiu 117,3 sacas por hectare.

De acordo com o diretor executivo do Cesb, Luiz Antonio da Silva, além da premiação e reconhecimento, durante a Bienal a instituição realizará o Fórum Nacional de Máxima Produtividade, onde  o comitê apresenta  os resultados da safra 2014/15 e as tecnologias aplicadas para o alcance das máximas produtividades. “os produtores que conseguirem colher o maior volume de soja por hectare são declarados campeões nacionais em suas categorias sendo anunciados, reconhecidos e premiados na Bienal da Agricultura. Além disso, durante o evento, serão apresentados os cases dos grandes campeões, com detalhes técnicos que os levaram a conseguir estes altíssimos níveis de produtividade”.

O Desafio, segundo o diretor do Comitê, é dividido em duas categorias: soja irrigada e não irrigada, ou seja, soja sequeiro. Neste último caso, são premiados em quatro regionais. “Para participar do Desafio, produtores e seus respectivos consultores entram no site do Comitê (WWW.CESBRASIL.ORG.BR), se inscrevem e passam a competir em duplas buscando o máximo de produção de soja por hectare. os respectivos vencedores de suas categorias, também serão contemplados com uma viagem técnica aos Estados Unidos”.

Sobre a realização da premiação durante a Bienal da Agricultura, Silva acredita que será uma união de sucesso, com trocas de experiências e acesso a informações técnicas e tecnológicas. “Quando uma instituição tem um determinado nível de informação, mas não consegue devolver à sociedade ou ao setor produtivo,  ela [a informação] não tem valor nenhum. Por isso, eventos como a Bienal colaboram efetivamente para que instituições como CESB levem ao campo conhecimentos técnicos”. A premiação aos campeões nacionais de soja sequeiro e irrigada será realizada no dia 31 de agosto, às 9h.

Sobre a Bienal – A Bienal dos Negócios da Agricultura Brasil Central é vitrine do agronegócio da região Centro-Oeste. Traz para discussão os temas mais emergentes do setor e já está na agenda dos principais eventos agro do País. A vitrine do agronegócio vai mostrar as potencialidades do setor no Centro-oeste, considerado o eixo do agronegócio. É realizada a cada dois anos, rotativamente nas capitais dos Estados do Centro-oeste. A primeira ocorreu em Goiânia, a segunda em Cuiabá e agora é a vez da capital sul-mato-grossense. A Bienal é organizada pelas federações de agricultura e pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Mato Grosso (Famato), Goiás (Faeg) e Distrito Federal (Fape-DF).

A Bienal tem patrocínio do Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Senar – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, Monsanto, Bayer, Dow, Basf, Governo Federal, Caixa Econômica Federal e OCB Centro-Oeste – Organização das Cooperativas do Brasil.

O evento conta com o apoio do Governo do Estado de MS, da Aprosoja/MS, da Fundems – Fundo para o Desenvolvimento das Culturas de Milho e Soja, da Fundect – Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul, da Abrass – Associação Brasileira dos Produtores de Sementes de Soja, do Sicredi e do Banco do Brasil.

Conta também com o apoio institucional do Crea/MS – Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, da Embrapa e da Fundação MS e é realizado em parceria com o SBA – Sistema Brasileiro do Agronegócio, com a TV Morena, com o SBA – Sistema Brasileira do Agronegócio, com a UCDB e com a Revista Granja. Para mais informações, acesse www.bienaldaagricultura.com.br ou baixe o aplicativo da Bienal da Agricultura disponível no App Store e Play Store.

Veja abaixo a lista dos campeões:

Campeões estaduais na categoria Soja Não Irrigada:

Goiás: do município de Doverlândia, o produtor Claudio José Ragagnin Junior e o consultor Jalel Augusto Bertotti conseguiram produzir 91,71 sacas por hectare;

Minas Gerais: em Formoso, o produtor James Juliano Marchese e o consultor Cristiano Lopes Furtado alcançaram 73,56 sacas por hectare;

Mato Grosso do Sul: em Lucas do Rio Verde, o produtor José Eduardo Macedo Soares Junior e o produtor Advando Alves conquistaram 96,45 sacas por hectare;

Rio Grande do Sul: na cidade de Coxilha, o produtor Gustavo Gomes e a consultoria Prime Agrotecnologia chegaram a 107,11 sacas por hectare.

Campeões Municipais:

Paraná: da cidade de Guarapuava, o produtor Alexandre Seitz e o consultor José Carlos Sandrini Junior conquistaram 126,79 sacas por hectare;

Rio Grande do Sul: em Colorado, o produtor Ediomar Luiz Daudt Chagas e o consultor Romeo Sandri chegaram a 101,51 sacas por hectare;

Rio Grande do Sul: do município de Santo Antonio do Planalto, o produtor Valdomiro Altmann e o consultor Fernando Cirolini chegaram a 98,61 sacas por hectare;

Rio Grande do Sul: em Não Me Toque, o produtor e consultor Ademir Celso Rambo alcançou 97,20 sacas por hectare;

Rio Grande do Sul: da cidade de Ernestina, o produtor André Luiz Heckler e a consultora Meiri Penz chegaram a 94,60 sacas por hectare;

Rio Grande do Sul: da cidade de Tapera, o produtor Eduardo Bervian e o consultor Givago Souza Borghetti obtiveram 93,57 sacas por hectare;

Rio Grande do Sul: de Mato Castelhano, o produtor Juliano Manfroi e o consultor Angelo Rigon Machado chegaram a 92,99 sacas por hectare;

Rio Grande do Sul: em Carazinho, o produtor Renato Augusto Ahlert e o consultor Igor Jonas Pereira da Silva produziram a 92,37 sacas por hectare;

Rio Grande do Sul: da cidade de Victor Graeff, o produtor Jairo Marcos Kohlrausch e o consultor Fernando Cirolini conquistaram 89,27 sacas por hectare;

Rio Grande do Sul: em Almirante Tamandaré do Sul, o produtor Rômulo Delamar Lampert e o consultor Juliano Algeri chegaram a 88,92 sacas por hectare;

Rio Grande do Sul: da cidade de Saldanha Marinho, o produtor Francisco Schreiner e o consultor Ediomar Daudt Chagas atingiram 84,33 sacas por hectare;

Rio Grande do Sul: no município Três de Maio, o produtor Igor Beling e o consultor Lucas Nascimento do Amaral alcançaram 84,01 sacas por hectare;

Rio Grande do Sul: da cidade de Tio Hugo, o produtor Wellington Cristiano Machado e o consultor Leoder da Silva Machado chegaram a 82,96 sacas por hectare.